Justiça Federal recebe moradores do Bom Parto para discutir problemas relacionados ao afundamento do solo da região
Moradores do Bom Parto são recebidos na JFAL para apresentar problemas decorrentes do afundamento do solo em região próxima ao bairro
Crédito da foto: Secom JFAL
A situação enfrentada pelos moradores do bairro do Bom Parto, que sofrem com os problemas decorrentes do afundamento da região próxima ao bairro, foi motivo de reunião na tarde desta terça-feira, 17, na Justiça Federal em Alagoas (JFAL). Uma comissão de moradores se reuniu no miniauditório da instituição com os juízes federais André Luís Maia Tobias Granja e Rosmar Rodrigues Alencar. Na oportunidade, o juiz André Granja anunciou que a partir da próxima quarta-feira, 25, a Central de Atendimento da JFAL receberá pretensões individuais dos moradores do Bom Parto, independente da apreciação da ação coletiva. Os requerimentos serão remetidos ao Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc/AL) para tentativa de conciliação.
A reunião foi motivada principalmente por ação do Ministério Público de Alagoas (MP/AL), que solicitou à Defensoria Pública da União (DPU) a reanálise da realocação dos moradores do bairro com base em decisão do Tribunal, ao considerar análise do caso de forma distinta das demais áreas incluídas no mapa 5 de monitoramento.
Acompanharam a reunião a procuradora-chefe do Ministério Público Federal em Alagoas (MPF/AL), Roberta Bomfim; o defensor público da União, Diego Martins; o defensor público do Estado, Ricardo Melro; o procurador do município de Maceió, Gustavo Esteves; os representantes do Departamento Municipal de Transporte e Trânsito (DMTT), José Glauco de Oliveira Andrade é Silvio Marcelo Ferreira Sampaio; e o coordenador da Defesa Civil de Maceió, Abelardo Nobre.