Quarta turma de Libras finaliza formação na Justiça Federal

Secom JFAL

Formação contou com a participação de servidores da JFAL e do TRE/AL
Crédito da foto: Secom JFAL

Servidores da Justiça Federal em Alagoas (JFAL), do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE/AL) e funcionários terceirizados, concluíram na tarde desta quarta-feira, 3, as aulas da quarta turma do curso de Língua Brasileira de Sinais (Libras). O treinamento é promovido e ofertado pela Seção de Treinamento da JFAL anualmente, desde 2021. As aulas são ministradas pelos professores Suzana Dória e Arnaldo Nascimento, que lecionam as partes teórica e prática, respectivamente.

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Participantes da formação encenaram em Libras situações cotidianas vivenciadas nos ambientes de trabalho
Crédito da foto: Secom JFAL

Para a última aula, os participantes da formação apresentaram em Libras, situações cotidianas vivenciadas em seus ambientes de trabalho e foram avaliados pelo professor Arnaldo Nascimento pelo desempenho nas sinalizações. “Vocês todos estão de parabéns pelas encenações. Foi a primeira vez que fizemos essa dinâmica, e estou bastante satisfeito com o resultado. Não esqueçam de continuar treinando”, declarou o professor.

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Juiz federal Felini Wanderley foi um dos participantes da formação
Crédito da foto: Secom JFAL

O juiz federal e presidente da comissão de Acessibilidade e Inclusão (CAI) da JFAL, Felini de Oliveira Wanderley, participou das aulas e avaliou a formação para além do aprendizado técnico. “Esta é a quarta turma do curso, mas é a primeira vez que eu participo e foi uma experiência muito significativa. Sou pai de uma pessoa com deficiência, então já estou na causa há um tempo. A experiência foi magnífica porque nos proporcionou trocar ideias, nos reunir para aprender um pouquinho mais, e poder receber melhor as pessoas. Acredito que o mais importante de aprender Libras, não está no fato de aprender a língua de uma forma técnica, mas na oportunidade de trabalhar a empatia, nos colocarmos no lugar do outro e saber das dificuldades que as pessoas surdas passam a cada dia. E, neste treinamento, aprendemos um pouco de tudo isso. Esse é um aprendizado que não acaba nunca”, destacou o magistrado.

A supervisora da Seção de Treinamento da JFAL, Adriana Amâncio, explica que a realização do curso atende a Resolução 633/2020, do Conselho da Justiça Federal (CJF) e que é um indicador de atividades do órgão. O documento do CJF estabelece, entre outras possibilidades, o incentivo à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico em todas as áreas relacionadas a pessoas com deficiências; realização de oficinas de conscientização de servidores e magistrados sobre os direitos das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, entre outras ações na área de recursos humanos.

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