Juízes federais realizam treinamento sobre obrigatoriedade do uso do PJe 2.x

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Formação atraiu a atenção dos magistrados federais
Crédito da foto: Secom JFAL

Magistrados e magistradas da Justiça Federal em Alagoas (JFAL) realizaram na tarde desta quinta-feira, 7, curso de instrução sobre funcionalidades do sistema processual PJe 2.x. A formação faz parte de calendário instaurado na JFAL mediante a obrigatoriedade da utilização da plataforma em toda a 5ª Região. O uso obrigatório do PJe 2.x atende às diretrizes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Antes dos magistrados, os diretores de Secretaria Felipe Martiniano, Gunnar Dornelles Trennepohl e Ulisses Boia, ofereceram o mesmo treinamento a servidores da JFAL; procuradores e servidores do Ministério Público Federal (MPF) e, também, da Polícia Federal (PF). Participaram da etapa atual do curso o juiz federal e diretor do Foro, Aloysio Cavalcanti Lima e os juízes federais Antônio José de Carvalho Araújo; Raimundo Alves de Campos Júnior; André Carvalho Monteiro; Carlos Vinicius Calheiros Nobre; Francisco Guerrera Neto; Gustavo de Mendonça Gomes; Ricardo Sampaio Zagallo; Aline Soares Lucena Carnaúba e Flavia Hora Oliveira de Mendonça.

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Juiz federal Aloysio Cavalcanti conversa com o juiz federal André Monteiro durante a formação
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O diretor do Foro, juiz federal Aloysio Cavalcanti, ressalta a importância da capacitação para os magistrados. “A partir da ampliação do sistema PJe 2.x para as varas comuns, nasceu a necessidade de adaptação dos magistrados e servidores a esse novo ambiente de trabalho virtual. Então, é essencial em termos de produtividade e de utilização de todas as potencialidades do sistema, que recebêssemos essa capacitação, já que estamos passando por um período de uniformização de sistemas”, destacou o magistrado.

PJe 2.x e a atividade jurisdicional

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O diretor de Secretaria Ulisses Boia foi um dos que conduziu a formação
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O diretor de Secretaria da 14ª Vara e instrutor da capacitação, Ulisses Boia explica a necessidade de familiaridade com o sistema por parte do magistrado. “Estamos saindo de uma mudança de paradigma e de sistema. Apesar de os dois sistemas serem ferramentas de tramitação de processo eletrônico, em que o sistema e o processo se fundem e se confundem, ainda assim é um sistema diferente. Então, o magistrado precisa se inteirar da ferramenta de trabalho principal, inclusive em razão dessa simbiose de processo com o sistema, pelos processos eletrônicos. E o curso vem justamente com essa proposta de introduzir e instruir os magistrados, considerando ainda que, alguns deles já trabalharam com o PJe 2.x e outros não, então há uma heterogeneidade, e através dessa instrução buscamos também igualar o conhecimento”, explica Ulisses.

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Grupo de magistrados que participaram da formação
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Ele ainda destaca a importância do conhecimento da plataforma de uma forma organizada. “Em momentos futuros, pretendemos aprofundar individualmente com cada magistrado de acordo com o interesse e o perfil de gestão de cada um. Essa capacitação ainda consolida sua importância por não permitir que os magistrados tenham um primeiro acesso ao sistema de forma desordenada. É necessário para que comecem a ver o sistema sem vieses, mas também, nós diretores de Secretaria, que já tínhamos contato com a ferramenta, passamos nossas perspectivas. É importante apresentar o que já existe para que eles possam se desenvolver na atividade jurisdicional”, conclui Ulisses Boia.

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