Caravana do Acolhimento conclui programação na Subseção de Arapiraca

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Palestra sobre assédio e discriminação contou com a atenção do corpo funcional na Subseção de Arapiraca da JFAL
Crédito da foto: Cortesia

A Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, Sexual e da Discriminação (CPAMAS) da Justiça Federal em Alagoas (JFAL) concluiu, nesta quinta-feira, 5, a programação do Setembro Amarelo. Intitulada Caravana do Acolhimento, o grupo colegiado visitou todas as Subseções Judiciárias da JFAL, desde a última segunda-feira, 2. O encerramento da programação, em Arapiraca, reuniu grande parte do corpo funcional.

A programação contou com troca de informações sobre assédio e discriminação. O presidente da Comissão, juiz federal Francisco Guerrera Neto, avalia o contato com servidores, magistrados e terceirizados como sendo excelente. “O evento na Subseção de Arapiraca fechou com chave de ouro nossa semana de visitas. Esteve à altura do que nos propusemos a realizar, conectando a Comissão com juízes, servidores e colaboradores, do litoral ao sertão de Alagoas”, afirmou o magistrado. “Foram momentos de informação, conscientização e reflexão. E em Arapiraca não foi diferente. A participação e o engajamento foram excepcionais, tornando essa semana extremamente proveitosa e reforçando a importância de debatermos de forma aberta e sincera temas tão delicados como o assédio e a discriminação no ambiente de trabalho”, finalizou o juiz Francisco Guerrera.

A psicóloga Vilma Victal falou sobre os tópicos relacionados à Comissão, com destaque para a saúde mental. Ela reforçou a avaliação feita pelo presidente do colegiado. “Foi uma iniciativa extremamente positiva, porque para um ambiente de trabalho seguro e minimamente saudável, é imprescindível que se enfrentem os temas como assédio, discriminação e violência doméstica”, disse Vilma. “E o formato desse evento, quando uniu o Grupo de Apoio às Mulheres Vítimas de Violência, uniu a Comissão de Enfrentamento ao Assédio e Discriminação, reuniu o apoio do Setor de Psicologia, deu uma sinergia, deu uma potência para as ações que a gente realizou, o que foi uma experiência muito rica e emocionante, uma troca muito profunda, uma troca de muito cuidado mútuo, digamos assim”, finalizou Vilma Victal.

Para ela, esse é o caminho para uma Justiça Federal cada dia mais comprometida com a saúde mental do seu corpo de trabalho, das pessoas que a compõem. O grupo de trabalho também conta, na sua composição, com a juíza federal Camila Monteiro Pullin; a servidora Elisa de Carvalho Salgueiro, indicada pelo diretor do Foro; Alex Sandro Cardoso da Silva, representante do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário em Alagoas (Sindjus-AL); Paulo Sérgio da Silva Falcão, eleito pelos servidores efetivos do quadro; e Andressa Ferreira Vale de Souza, estagiária do setor de Psicologia.

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