Servidores concluem curso de Libras na Justiça Federal

Secom JFAL

Curso foi finalizado na última segunda,14
Crédito da foto: Secom JFAL

A tarde da última segunda-feira, 14, foi um misto de dever cumprido e gratidão para servidores que participaram da segunda turma do curso “Uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) no Contexto da Justiça”. Promovida pela Seção de Treinamento da Justiça Federal em Alagoas (JFAL), a formação foi ministrada pelo professor Arnaldo Nascimento, pedagogo especialista em Libras e surdo. A segunda turma visa a capacitação dos servidores a fim de aprimorar o atendimento na Seção Judiciária.

A supervisora da Seção de Treinamento da JFAL, Adriana Amâncio, ressaltou a importância da iniciativa para o atendimento à população. Ela conta que, graças ao sucesso da ação, novas turmas já vêm sendo planejadas. “Este é o segundo treinamento realizado pela JFAL sobre esse tema. O presidente da Comissão de Acessibilidade e Inclusão da JFAL, juiz federal Fellini Wanderley, vê a efetividade do curso e já tem planos de continuidade do aprendizado da turma atual. É um conhecimento muito importante para o atendimento na instituição”, disse a coordenadora.

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Arnaldo Nascimento avaliou a turma positivamente
Crédito da foto: Secom JFAL

Por meio de Libras, o professor Arnaldo Nascimento avaliou a turma positivamente e parabenizou a Seção Judiciária. “A JFAL está de parabéns por ter organizado esse empoderamento, é uma mentalidade exemplar porque libras é uma língua assim como qualquer outra, e para entender, as pessoas devem focar no aprendizado dela. Os servidores são ótimos e muito dedicados e estão progredindo bastante para atender pessoas de forma igualitária. Como surdo, fico muito feliz com essa inserção, com esse acolhimento e pensamento”, concluiu o professor.

Os servidores Djalma Leonardo de Siqueira e Laís Ferreira da Costa, da 5ª e 14ª Vara respectivamente, participaram assiduamente de todas as aulas do treinamento. Eles explicam que o curso abriu portas para um atendimento mais inclusivo. Para Djalma, o progresso dos servidores implica em um melhor espaço para todos. “É um curso muito importante, o entendimento entre pessoas é uma coisa básica e a Justiça é o local que deve realizar esse papel de inclusão. As aulas possibilitam que, a medida em que os servidores progridem, o atendimento fique mais tranquilo”, concluiu Djalma

A iniciativa promovida pela Seção de Treinamento atende às resoluções nº 633, de 21/05/2020, do Conselho da Justiça Federal (CJF), e nº 401, de 16/06/2021, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que estão relacionadas à garantia de direitos das pessoas com deficiência e às diretrizes de acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiências nos órgãos do Poder Judiciário.

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