Novos magistrados da JFAL fazem visita ao INSS

Imagem: Magistrados substitutos e juiz Felini Wanderley no INSS

Fonte: JFAL

Os cinco novos magistrados federais da Justiça Federal em Alagoas (JFAL), acompanhados do juiz federal titular da 14ª Federal, Felini de Oliveira Wanderley realizaram visita institucional, na tarde da quinta-feira (16/3), a sede da Agência Monte Máquinas do Instituto Nacional de Seguridade (INSS) em Maceió, transferida do Centro para o Tabuleiro, em novo prédio inaugurado em janeiro. O objetivo foi prosseguir com as atividades práticas do curso inicial de formação da magistratura, com ênfase na fase atual nas visitas a instituições que se relacionam com a Justiça Federal.

“O objetivo das visitas é que os novos magistrados possam conhecer mais sobre a prática das instituições que têm relação direta com Justiça Federal e com o desenvolvimento do trabalho e competências da magistratura, a exemplo do INSS”, destacou o juiz Felini Wanderley. O magistrado e os juízes federais substitutos Ângelo Cavalcanti Alves de Miranda Neto, Ricardo Luiz Barbosa de Sampaio Zagallo, Rafael Tavares da Silva, Roney Raimundo Leão Otílio e Paulo Henrique da Silva Aguiar foram recebidos pelo gerente substituto da agência do INSS, Paulo Henrique Maranhão Pontes.

Paulo Pontes apresentou estrutura física da agência e explicou que são realizadas de 15 a 18 perícias médicas por dia por um quadro variável de 10 a 15 médicos, entre credenciados e concursados. “A primeira perícia hoje demora um tempo médio de dois a três meses, mas há casos em que uma força de trabalho extra reduz esse tempo”, afirmou. Maceió tem três agências do INSS, e são 37 no interior do Estado, mas apenas as cidades maiores dispõem de médicos peritos para realização de perícias.

Os magistrados fizeram perguntas técnicas sobre o acolhimento das demandas, o funcionamento dos sistemas do Instituto e questões relacionados ao tempo, números de atendimentos, resolução de processos, entre outras. “Hoje, por exemplo, ainda não encerramos, mas já foram feitas 382 atendimentos e todos têm aferidos o tempo de espera e de duração do atendimento. A maior demanda é pela manhã”, informou Paulo.

A meta, segundo ele, é reduzir o atendimento presencial, como já acontece em outros estados do centro-sul do país, mas essa é uma realidade ainda distante de Alagoas. Destacou, ainda, a necessidade de melhorar o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS).

Por: Ana Márcia Costa Barros
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